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Como lidar com o retorno ao trabalho presencial

No artigo anterior publicado aqui no blog, destacamos como os jovens, principalmente, foram impactados pelo home office – com destaque para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout. Entre outras doenças que podem surgir devido a esse formato de trabalho (adotado como forma de combate à pandemia de Covid), também é preciso ficar atento ao retorno presencial ao trabalho, seja de forma completa ou por meio do regime de trabalho híbrido, parte em casa, parte na empresa.

 

Uma matéria publicada em junho passado no site da Federação Brasileira de Hospitais (FBH) já indicava a realidade desse problema: o impacto que o retorno ao trabalho presencial tem na saúde mental dos colaboradores.

 

Psicólogas entrevistas neste conteúdo afirmam que os impactos podem ser negativos ou positivos.

 

Um exemplo, segundo as profissionais, pode estar relacionado a uma dificuldade nas relações interpessoais “já que, trabalhando em casa, o contato era apenas com os membros da família sendo o contato com os colegas de trabalho de forma remota”.

 

“O retorno traz consigo a volta da convivência com as crenças, costumes e modos de vida, do outro, que poderiam estar ‘esquecidos’ durante os meses de home office”.

 

Há também aqueles que foram obrigados a se afastar de suas funções por fazerem parte do chamado grupo de risco.

 

“Muitas dessas pessoas passaram a se sentir culpadas, ociosas e ansiosas por acreditarem que seus colegas de trabalho pudessem estar sobrecarregados. O impacto de um retorno gradual para essas pessoas pode representar benefícios a saúde mental pois ocorrerá a aproximação daquilo que era considerado normal antes do isolamento social”, explica uma das psicólogas.

 

Como se trata de uma situação inusitada, afinal certamente essa é a pandemia de maior tempo e desafio enfrentado por profissionais e empresas em décadas, no mundo todo (ou seja, de quem vive e está no mercado agora), uma boa decisão talvez seja contar com profissionais especialistas. Profissionais que possam analisar, orientar e acompanhar os times nesse momento de volta ao trabalho presencial ou híbrido.

 

Após tanto tempo em isolamento social, dados apontam que ao menos 20% dos empregados estão receosos de retornar ao trabalho presencial. Pelo menos é o que aponta uma matéria também de julho passado, no site da Forbes.

Segundo explica o autor do conteúdo, o pessoal sofre do chamado FOGO, sigla em inglês para fear of going out, ou, em português, “medo de sair de casa”.

 

Nessa mesma matéria, um vídeo ajuda a entender como as empresas vão lidar com quem tem medo de voltar ao escritório. Vale a pena consultar. Segundo o especialista, essa situação pode durar ainda um ou dois anos.

 

O especialista afirma ainda que as empresas de forma geral devem atentar a três pontos como destaque: estratégia, de como vão lidar com isso; comunicação, como ferramenta essencial; e saúde mental.

 

E na sua empresa, como tem sido? Comente nosso artigo, para compartilharmos experiências e aprendizados.

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